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Retrospectiva 2008

Nenhuma imagem para ilustrar um post de retrospectiva? Certamente teriam muitas, mas meu braço ainda não está dos melhores, então, estou sintetizando as atividades para o estritamente necessário, no caso, para me fazer entender. É necessário também exercitar os dedos =).
Enfim, inspirado pelo blog da Hellen, resolvi escrever algumas palavras in memoriam do finado ano de 2008. Em outros anos, já fui muito mais prolixo na retrospectiva. Neste, vou ater-me ao resumo, e quem sabe com mais sessões de fisioterapia não desate a aprofundar alguns tópicos citados superficialmente. Eu duvido.
Mudei de casa duas vezes. Comecei o ano aqui em São Paulo, no alto do Copan, com vários conhecidos -- de longa data e nem tão longa assim -- e desconhecidos. Voltei para Ouro Preto e lá passei o Carnaval, e quase acabei desistindo de voltar, não só por causa de festas como essa, mas também por conta de alguns passeios turísticos como esse.
Mas afinal, voltei, a tempo de ir no aniversário do Void e na inauguração da Temakeria. Também fui na Parada Gay e fui na Quermesse com a galera do Copan. =) Entre esses albuns e depois deles, um monte de albuns impublicáveis sem que denunciassem algum encontro que não deveria estar acontecendo, ou alguém que está num lugar e deveria estar em outro. E quem não entender, eu lamento.
E ainda depois de tudo isso, descobri que tinha uma filha sem ter escolhido a mãe. E, por fim, tive que arcar com as consequências da falta da seletividade.
Por sorte, não ando só, e ando bem acompanhado. A Hellen e o André Pluskat, por exemplo, me ajudaram a manter a sanidade, a primeira me lembrando que existem mulheres que prestam no mundo (existem?), o segundo me lembrando que é possível escolher os irmãos e fazer uma família sólida.
E passado tudo isso, bem... Já contei o que aconteceu no post anterior.
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Revellion na UTI do Hospital das Clínicas. Em um ambiente iluminado por lâmpadas fosforecentes, parece que sempre uma delas insiste em falhar, deixando a sala parecida com um cenário de Jogos Mortais. Deitado em uma maca cercada por todos os lados, sem poder pisar no chão -- durante uns 10 dias, no total -- ouvi os fogos na avenida Paulista e a música que eu não sabia se vinha de algum palco ou porta-malas de um carro com o som alto. A única coisa diferente entre esse momento e todos os outros foram os técnicos de enfermagem que entraram na UTI e deram feliz ano novo para todos, inclusive para os pacientes. Pensei comigo mesmo: feliz?
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Brincadeira

Enquanto não saio, brinco com o Ikariam, já disse. E com o Photoshop. E com a arte dos outros.

Essa última acho que ficou legal...

 
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