É claro que este não é o único motivo.
Cheguei em Ouro Preto há cerca de 3 meses (?), já engordei no mínimo 4 quilos e deixei a barba crescer. Comprei um cachorro chow-chow e, graças à infinita benevolência da Dani -- sim, estou sendo irônico -- ganhei um segundo cachorro, que ela teve pena e resolveu acolher sob o MEU teto. Mas não foi ruim de todo, o temperamento do chow-chow não é lá muito amistoso, e convivendo com outro cachorro ele aprendeu a ser mais sociável, agora até abana o rabo pra mim...

Outra coisa peculiar da cidade é que embora seja turística, os últimos ônibus que rumam para fora do município (seja para SP, seja para BH) partem às 20h, sem choro nem vela. Como diria o Marco: "perdeu perdeu, playboy", fica em Ouro Preto até o dia seguinte. Tão absurdo quanto isso é que o bilheteiro do guichê da Vale do Ouro -- ou dessa tal de Util, resolve todos os dias se ausentar da bilheteria e, como não tem substituto, quem quiser comprar passagem tem que esperar na frente do guichê, sem saber se vai conseguir um bilhete ou não.
Mas como nem tudo são espinhos -- e o ataque de saudosismo que acometeu-me semana passada já passou -- seguem as fotos da cachoeira que não me lembro o nome, na Chapada, em Lavras Novas -- distrito de Ouro Preto (clique aí!).
Não menos interessante, seguem dois vídeos da Daniele e dois cavalos transeuntes que passavam pelo vilarejo:
(Daniele tentando uma aproximação amigável com os distintos equinos, quando faz uma confissão reveladora)
(Sem sucesso na aproximação amigável, ela começa a perseguir os pobres animais)
EDIT 12/2010: Vídeos retirados.
1 comentários:
Filipe, sou jornalista do Estadão. Estou fazendo matéria sobre o Gozub. Topa conversar? Manda e-mail: filipe.serrano@grupoestado.com.br
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