Agora parece que as coisas começaram a evoluir. Consegui sair de Ouro Preto e, neste exato momento, estou em Ponte Nova (MG). Escrevi um texto para a Nossa Caixa repudiando a demissão do Dirceu Travesso, alguns textos filosóficos para uma lista de discussão que participo, e reativei o Punheta Cultural.
Devo estar a caminho de São Paulo daqui há 2 horas, munido de uma cartela de dramin que, como teletransporte, me faz apagar na origem e acordar só no destino =). Ainda em Ouro Preto, atualizei o album com fotos da festa na casa da Mariol.
Ah sim, a inspiração para a foto que ilustra o post foi uma fila que enfrentei no Bradesco de Ouro Preto para fazer um simples e estúpido saque. Tudo porque não programei o crédito em conta. Sou o cara que menos gosta de fila que conheço: em São Paulo, se tem fila no metrô, prefiro ir a pé ou de taxi. Não importa se a fila seja no Jabaquara e meu destino seja a República, ou vice-versa. Já andei da Santa Cruz até a Barra Funda por causa disso.
Esta fila que peguei no Bradesco, que eu me lembre, é a primeira fila de banco que pego em, no mínimo, 4 anos. Que seja a última, eu desejo do fundo da minha alma. Fila é a segunda coisa que mais odeio: a primeira é chuva.




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