Pois hoje, por uma infelicidade, desses poucos amigos, tenho um a menos. Geraldo Anhaia Mello, vulgo Jack, se foi. As lembranças que deixa, bem como as porradas -- verbais e literais -- e as mudanças que elas provocaram em mim, vão continuar. Isso não morre, ao menos não enquanto eu viver. Fica o vazio, o hiato da falta da piada que ele faria e a certeza de que as pessoas podem até morrer, mas não deixam de existir enquanto houver memória e legado.
A tempo: vale a pena ler o post da Rosana Hermann sobre o Geraldo. Me fez chorar mais um pouco, mas disse coisas que eu não consegui dizer. Clique aqui.
2 comentários:
q delícia ouvir suas palavras sobre o Gê ! obrigada, me fizeram muito bem!
como vc se chama, tbd?
nos conhecemos?
Carla.
Acho que não chegamos a nos conhecer diretamente, só ouvi falar de você. Também sou amigo do Ricardo, ex-vizinho aí do Copan.
Espero que fique bem, como fez bem ao meu grande amigo! Força para todos nós!
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