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Greve

Estou na Greve. Não estou fazendo greve, amparado pela lei 7.783 de 1989 e pela decisão da assembléia porque estou de licença ainda pelo INSS, sem condições laborativas como foi constatado pelo perito do
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Tributo à boa Medicina

"Ser feliz não é ter uma vida perfeita
Ser feliz é reconhecer que vale a pena a viver
apesar de todos os desafios e perdas
Ser feliz é deixar de ser vítima dos próprios problemas
e se tornar autor da própria história
Ser feliz é uma conquista
... e não obra do acaso."

(por Hellen Bispo)
Comentário: Porquê, afinal de contas, ser o "sujeito" da própria vida, o cógito pensante, exige muito mais que ser um mero joguete na mão do acaso e um "conformado" com a conjuntura que o cerca. Viver implica em viver.
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2 meses e 19 dias

Nascida em 17/07/2008, Rafaela B. Olivieri (assim que sair a decisão liminar). Vide album!
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Resultados

Passou o primeiro turno e, infelizmente, fui impedido de votar ou de fazer qualquer outra coisa que me tirasse da cama ontem -- ironia do acaso, fui tomado por uma crise asmática justamente no dia do pleito.
Era minha intenção fazer uma análise do processo, comentar a derrota do PT em São Paulo pelo Kassab, a votação do Cyro Garcia do PSTU no Rio -- mais votado que o Babá, e outras coisas, mas acho que me falta oxigênio no cérebro para fazê-lo.
Reproduzo então a análise feita pelo Gravataí, quanto à derrota do PT: não bastasse a Marta "Relaxa e Goza" ficar em segundo lugar, ao contrário do que indicou o Datafolha e o Ibope, o vereador mais votado da coligação (e o terceiro mais votado em São Paulo) foi o Netinho de Paula, o pagodeiro que bate na esposa de vez em quando. 84 mil votos, será que a favor do fim da vigência da Lei (federal) Maria da Penha no município?
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Campanha:2:Pasárgada

E, a propósito, estamos cá de novo diante de um processo eleitoral. Viciado, como sempre, com os candidatos que encabeçam a pesquisa -- e provavelmente vão levar a faixa da vitória -- fingindo que tem grandes diferenças políticas entre si. El pueblo, de boa memória e vastíssima cultura, consegue discernir que qualquer desses candidatos eleitos vai continuar com as maravilhas que podemos ver no dia-a-dia da nossa cidade, onde se erradicaram os moradores de rua dando-lhes emprego, legalizaram os ambulantes sem tributar-lhes abusivamente, não existe tráfico de drogas e a violência anda tão baixa que a polícia quase não precisa sair de seus bunkers.

Que bom que estamos nesse cenário e, assim, qualquer um dos candidatos que encabeçam as pesquisas é uma boa opção. Afinal de contas, se não estivéssemos, poderia ser necessário investir na educação para criar pessoas mais conscientes, que no mínimo não tivessem perdido o poder de se indignar se fossem roubados, tanto em um assalto de rua, quanto pelos seus governantes. Talvez fosse necessário também encarar de frente os problemas de segurança, sem demagogia e sem desviar a função original da Guarda Municipal. E é claro, por sorte nossos hospitais públicos funcionam muito bem: imagina o caos que seria se as verbas destinadas à saúde fossem reduzidas a tal ponto que o Estado não conseguisse atender às demandas do povo e os eleitores terem como opção ou pagar um plano de saúde -- aqueles que podem fazê-lo -- ou morrer esperando numa fila de hospital?
Eu, incoerente que sou, mesmo diante de tantas maravilhas, declaro meu voto em alguém que também ficaria indignado se o cenário não fosse esse, e, mais que isso, estaria na luta como vereador ou não contra uma hipotética conjuntura caótica. Um cara que não está no topo das pesquisas, porque afinal, a grande maioria prefere votar no Sergio Mallandro ou no Lacraia, já que não precisam de ninguém para defender seus direitos na cidade maravilhosa em que vivemos, então, que a Câmara vire um palco com artistas de fato.
Se as coisas ficarem ruins, se um dia deixarmos de viver nesse plano ideal, eu já estarei respaldado: dia 05/10, vou votar no Dirceu Travesso, 16016, para vereador.

 
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