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A Lista

Uma amiga de outro lado do oceano deu-me um conselho valioso: fazer uma lista de coisas indispensáveis para 2010. Ciente de que existe uma dicotomia entre planejamento de longo prazo e minha própria personalidade, me convenci de que talvez fazer um planejamento de um ano não seja lá algo que esteja tão distante.
Já deixei de fazer muitas coisas. Larguei a faculdade de jornalismo porque senti um tesão repentino pela filosofia. O tesão permaneceu, mas as circunstâncias me obrigaram a mudar-me para Minas e, com isso, acabei abandonando a faculdade do Mosteiro de São Bento. Prestei ENEM para tentar reverter esse quadro e, quem sabe, terminar o curso que tanto quero na UNIFESP ou na Federal do ABC, a primeira minha opção favorita, a segunda, um paleativo caso a primeira não seja possível.
Preciso terminar também em 2010 o curso de formação de professores de Yoga que comecei esse ano. Começar é sempre meu forte, terminar é que é difícil. Meu psiquiatra acha que é devido a transtorno bipolar. Já encheu meu corpo de psicotrópicos, um deles até virou um conto. Já faltei em algumas aulas do curso e talvez isso leve mais tempo do que deveria, mas com certeza, vou direcionar meus esforços para terminá-lo.
Voltando um pouco no assunto, quando comecei Filosofia, descobri que dedicaria minha vida às coisas que me dão tesão em fazer. Coisas que a meu ver enriquecem meu caráter e me acrescentam alguma coisa. Por isso sempre preferi viajar a adquirir bens... Torrei meu Kadet em viagens para a Bahia e Espirito Santo.  O dinheiro que gastei entre Santiago, Buenos Aires, e as inúmeras cidades que conheci no Brasil, dava para comprar um apartamento. Preferi as viagens... Elas são a moldura e o núcleo do que hoje me define enquanto indivíduo.
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Natal em São Paulo

Sentado na Av. Ipiranga, no meio fio da calçada em frente ao Copan, vejo passar uma manifestação de vigilantes em greve por melhores condições de trabalho. Subo a Av. Consolação com um ônibus qualquer, e fico parado no trânsito durante mais de uma hora, quando a pé faria o mesmo trajeto em pouco mais de 15 minutos. Embarcando no metrô República, com as bilheterias já fechadas e sem passagem, sou salvo pelo gerente de um restaurante que frequentei no Largo do Paisandu, que oferece-me gentilmente um bilhete que tinha sobrando no bolso.
São todos relatos verídicos que aconteceram em momentos distintos. A importância de fazer um paralelo entre eles, para mim, está no fato de perceber que, apesar de morar em uma selva de pedra, emaranhado de concreto armado projetando-se em direção do céu como um aglomerado de torres de Babel, lugar aparentemente inóspito, frio e desprovido de sentimentos, estamos na realidade dentro de um coração pulsante com tanta vida quanto a de um passarinho recém saído do ninho e aprendendo a voar.
É impossível não amar São Paulo. É impossível não desejar pisar na Av. Paulista, na Consolação, na República, na Sete de Abril... É impossível afastar-se mais de 300 Km da maior metrópole da América do Sul sem pensar em como será necessário voltar para ela. É impossível não se acometer de uma saudade nostálgica assistindo Ensaio sobre a Cegueira, filmado nas gloriosas ruas do Centro, quando se está em um outro Estado do Brasil ansiando pelo momento em que se poderá pisar de novo na Paulicéia.
É isso que me vem à mente quando penso no Natal. Recordo-me de todos os natais que passei longe de São Paulo, que não foram muitos, mas foram marcantes por faltar-me algo. Penso assim que alguém estava certo quando disse que as pessoas não morriam a mais de 100Km de onde nasceram. Que outro estava certo quando disse que sempre voltaremos para o local que viemos. Que eu estava certo ao pensar que em alguns momentos faz-se necessário recolher-se na casa de nossos pais... Enquanto ainda temos pais...
Se há um momento no ano que me carrega de nostalgia, esse momento é o Natal. Independente da religião, e das crenças, e das vivências, acho que devo aproveitar esse sentimento para pensar o quão longe quero ir do local onde nasci. E o quão perto eu terei de ficar para construir algo de efetivo e concreto. Será possível uma síntese entre ambas as idéias?
Não sei. Mas se alguém me desejar Feliz Natal, responderei com um sorriso, mas por trás do sorriso, um turbilhão dessas idéias passará pela minha cabeça. E certamente responderei com votos de ótimas festas... Desejando, na verdade, que vivam as mesmas reflexões que estarei vivendo... Há Feliz Natal mais sincero que isso?
Feliz natal!
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Truculência vs. Revolta no INSS


Peritos trabalham em "operação padrão" no dia em que é implantado o ponto eletrônico que obriga-os a cumprir sua jornada de trabalho. Fazendo no máximo três perícias ao dia, diversos trabalhadores não são atendidos. Obviamente isso revolta os segurados, ao que a segurança do INSS reage com truculência, fechando os portões, deixando alguns segurados (ou pretensos segurados) em cárcere privado do lado de dentro, e ameaçando de agressão um dos queixosos. Não fosse a massa enfurecida no portão, a história não acabaria bem para esse trabalhador que foi à agência do INSS no Glicério, em São Paulo.
Eu estava lá. E minha câmera, também.
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Loucura!

De repente me lembrei do que eu disse sobre mulheres loucas. Ah, eu não disse? Então vou reformular: de repente, me lembrei de alguém...



No kibeloco.com.br...
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Quetiapina

Durante minhas andanças pela cidade, conheci um personagem interessante com o qual eu não gostaria de manter um diálogo no ônibus. Segue um trecho do conto Quetiapina. Para entendê-lo melhor, talvez seja interessante ler isso e isso.


Tomei o último copo de Jhonnie Walker que restara da minha reserva. Há dois meses, depois de me submeter a tratamento psiquiátrico pelos últimos três anos, decidi que buscaria uma saída natural para os problemas que só meu psiquiatra enxergava. Toda noite, antes de dormir, acendia um cigarrinho da erva maldita que provocava em mim o mesmo efeito de um comprimido de Lexotan. Ouvi dizer que cura até câncer -- provavelmente, não aqueles que tomam o pulmão. Me abstendo de maus hábitos durante todo o período que passei por acompanhamento do tal médico da cabeça, resolvi me recompensar comprando uma garrafa de Red Label. Que é um homem se não puder ter um pouco de prazer na vida?
    Resolvi que faria uma boa ação no dia seguinte, logo pela manhã: doaria os psicotrópicos para alguém que estivesse realmente necessitado. Não é todo mundo que pode desembolsar mil e seiscentos reais por mês por sete caixas de quetiapina. Eu mesmo só dispunha dos remédios por ter conseguido que me fossem fornecidos pelo Estado. Mas uma vez que encontrei serenidade em meus próprios meios para a cura, não havia mais necessidade de ter uma verdadeira farmácia no armário da cozinha, já que bastava uma ligação para que me fosse entregue algumas gramas da mais pura erva. Os remédios para loucos deveriam ser dados para os loucos. Não havia porque guardá-los se eles não tivessem o destino de ser enfiados goela abaixo mesmo que fosse para obter efeito placebo.
    Dormi com minha nobre intenção na cabeça, determinado a acordar cedo. A viagem de ônibus do centro até a Cidade Tiradentes seria longa, mas depois de entregues os remédios à clínica que outrora quase me internei, e que continuava atendendo pessoas necessitadas que não encontram tratamento para suas psicopatologias na maioria dos hospitais públicos, tinha a certeza de que sentiria uma sensação de alívio e de missão cumprida. Se sou incapaz de escrever um livro que console estes pobres insanos, pelo menos daria uma contribuição para que eles pudessem conviver novamente nos seus meios sociais até perceberem que doentes de verdade não são eles, nem eu, mas a própria sociedade.

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O caminho contrário da inocência

"A vida corresponde a um processo continuo e sucessivo de rituais de passagem"
(in: Os rituais de passagem segundo adolescentes)

Demorei algum tempo para perder a minha virgindade. Se encarar essa frase da forma convencionada em nossa sociedade e me conhecer um pouco enquanto indivíduo, talvez pareça meio estranho ver essas
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Sacanagem Institucionalizada

Texto censurado. Aqui na China, o Estado controla todas as informações que podemos divulgar.

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Novo ENEM substitui vestibulares e tenta facilitar o acesso ao Ensino Superior

Escrevi sobre o Novo ENEM para o boletim informativo do ikariam.br

Com a proposta de "democratizar as oportunidades de acesso às vagas federais de ensino superior", o
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Autobhan: música boa a preço de Love Story

Bacharel em noite que sou, achei que não fosse viver para ver algumas coisas. O Madame Satã, com seu simpático casarão preto no centro, morreu. Ontem, com ataque de nostalgia, fui ao Hotel Cambridge procurar pelo que restou dessa saudosa época, e acabei caindo dentro do Projeto Autobhan.
Há anos não aparecia. Morava no Copan e a última incursão que fiz no Cambridge deve ter sido há uns 3 ou 4 anos. Fui surpreendido com preços que me fizeram lembrar a época que tinha a Love Story no quintal de casa... Não que a música não fosse boa: tudo o que queria ontem era ouvir um pouco de Smiths, e meu desejo foi realizado. Mas depois de morar em uma cidade mineira onde não existia conta de água (em Ouro Preto, a água é de graça), encontrá-la engarrafada a R$5 me pareceu no mínimo abusivo.
Não me lembrava do restaurante do andar de cima. Lá, a sopa a R$7 foi a única coisa do cardápio que me pareceu razoável. Um tanto bagunçado, mas dava para ouvir perfeitamente a música do andar de baixo. Gostei.
Bizarro mesmo é o banheiro: parece no meio da pista. Para quem gosta de gastar bem e ouvir música retrô, é uma boa pedida. Eu só gosto da música: gastar bem, assalariado que sou, passo adiante.
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Multimídia

Me rendi ao Twitter!
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O Vento e a Gaivota

Busquei inspirações mais literárias para escrever um bom post sobre meu atual estado de espírito. Lembro-me de ter algo que falava sobre ele no Tao Te Ching, e uma referência parecida também em algum Upanishad. Todavia, desprovido dos dois textos nas minhas versões preferidas -- aquelas que posso tatear e guardar na estante, penso em rascunhar algumas linhas sobre um processo estranho que anda se passando comigo nos últimos dias.
Voltei à pratica do Hatha Yoga quase que diariamente, e quase que no automático cortei a carne de novo da minha alimentação. Depois de ter quebrado 10 anos de vegetarianismo, não é tão difícil voltar a não comer carne.
Inevitavelmente, caí no Raja Yoga, o Yoga Real, onde não só a comunhão do corpo com a mente são importantes mas também a plena consciência de todos os processos envolvidos tanto nos ásanas (as posturas), como no pranayama (exercícios respiratórios), quanto nas reações que passamos a ter diante dos processos da vida e do mundo (djnana).
Realizamos um ásana inspirado no movimento da gaivota, há duas semanas, e ele não me sai da cabeça. É uma postura que requer força, leveza e equilíbrio. Três potências extremamente conflitantes entre si, mas que perfeitamente casadas, elevam o praticante a um patamar deveras interessante. Todavia, é claro que eu não consegui conciliá-las bem -- quem dera eu já estivesse nesse estado, então continuo com o ásana na cabeça ou praticando a postura para conseguir entender onde é que está o desequilíbrio.
Ainda não consegui fazer a postura com perfeição, mas enquanto tento, me sinto mais disposto a usar a brisa marítima a meu favor para voar mais longe. Só que a brisa tem seu próprio curso, e se eu não me mantiver no vazio descrito pelo Tao, não vou conseguir acompanhá-la. Por sorte o milenar Livro das Mutações chinês, raíz e produto (atualmente) dos pensamentos de Lao Tse e de Confúcio, lança uma pista interessante sobre isso:

"O vento produz efeitos graduais e imperceptíveis. Não se deve, portanto, proceder de modo violento e sim através de uma influência constante. Efeitos dessa ordem chamam menos a atenção que aqueles que se podem conseguir com um ataque de surpresa, porém são mais duradouros e completos"
Persevero, portanto, neste ásana. Posso não estar ainda no vazio, e certamente, estou muito longe do samadhi. Mas a perseverança sinaliza que continuo caminhando... Afinal, uma das traduções para a palavra Tao não é "caminho"?
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A linha

Há muito (ou pouco) tempo, uma mulher me levou à loucura. É uma boa frase, pensada no leito entre as reviravoltas insones que precedem meu tradicional bom sono. Devo ter dito aqui -- ou não -- outrora que a linha entre a sanidade e a insanidade é muito tênue, e andar sobre ela é estar correndo risco constante de ir
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Colaboradores

Expediente

tbd.blog.br é organizado por Filipe TBD com a colaboração permanente de Tania Martins, Luis Felipe do Prado, Cristiano Tavares e Danilo Santos, além de colaboradores eventuais. Os textos são de responsabilidade de seus respectivos autores, que expressam sua opinião sobre o assunto tratado.

Editor, Webmaster e Design:
Filipe TBD, blogger, bancário, designer, freelancer, e tudo mais que me faça ganhar o suado pão de cada dia. Estudou jornalismo na Universidade Metodista, mas largou o curso depois de 3 anos ao descobrir sua paixão por Filosofia, que está cursando atualmente na Universidade Federal de São Paulo. É ativista político e militante sindical há quase 10 anos, militou no PSTU e atualmente não está ligado a nenhum partido. Escreve por hobby, é vegetariano, e pratica yoga há quase 10 anos. Dedica-se à paternidade (pai solteiro, graças a Deus) e tem uma filha linda de 2 anos e meio. Também lê coisas chatas a respeito de Filosofia, Psicologia, mas parou no meio do Crime e Castigo.

filipe@tbd.blog.br
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Colaboradores:
Luis Felipe do Prado Barbieri, 23 anos, professor de yoga, massagista, técnico em mecatrônica, analista de suporte e caso todas as alternativas anteriores falhem, futuro hippie caiçara vendedor de bijuterias. Neófito estudante de teosofia e esoterismo, procuro saber como funciona o universo mesmo não sabendo como terminar de escrever esse about. Enfim já dizia o Seychelles: “Toda a vida eu procurei reunir conhecimento e entender as leis da natureza, mas faltou-me inspiração, eu vivo em São Paulo e todo dia assassino a razão”.

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Tania Martins, Portuguesa nascida na Alemanha, neste momento procura novas experiências e encontro-se em busca de um novo país para a acolher. Divide-se presentemente entre a Ilha de Man e a Alemanha. Estudou Línguas e Literaturas Modernas na Universidade de Coimbra, é tradutora de inglês e alemão para português e formadora. Adora o que faz especialmente por poder fazê-lo em qualquer lugar do mundo. Hobbies? Teria imensos se tivesse tempo, mas ainda consegue viajar um pouco, ler na cama e ouvir música enquanto trabalha. Assim se mantém actualizada e em sintonia com "o mundo e os outros".

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Cristiano Tavares é bacharel em física pela USP. Atualmente é pós-graduando em astrofísica e bacharelando em engenharia aeroespacial na Universidade Federal do ABC. Nas horas vagas, é estudante de temas filosóficos e escritor amador..

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Danilo Santos é formado como ator, se especializou em direção cinematográfica na Academia Internacional de cinema, onde foi bolsista, além de cursar Filosofia na Universidade Federal de São Paulo. Faz parte de uma companhia de teatro chamada Cia Antropofágica, do Coletivo Cinefusão que mantém o blog "Cinefusão" onde é editor e colunista, e organiza o Cineclube Cinefusão, em parceria com o Centro Cineclubista de São Paulo. Teve sua primeira experiência com cinema em “Antes que o amor se vá” - disponível no blog  -, como produtor, diretor e roteirista, além de diversos trabalhos como nas funções já citadas, e também ator, assistente de direção, fotógrafo e montador.

Danilo J. Santos
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Retrospectiva 2008

Nenhuma imagem para ilustrar um post de retrospectiva? Certamente teriam muitas, mas meu braço ainda não está dos melhores, então, estou sintetizando as atividades para o estritamente necessário, no caso, para me fazer entender. É necessário também exercitar os dedos =).
Enfim, inspirado pelo blog da Hellen, resolvi escrever algumas palavras in memoriam do finado ano de 2008. Em outros anos, já fui muito mais prolixo na retrospectiva. Neste, vou ater-me ao resumo, e quem sabe com mais sessões de fisioterapia não desate a aprofundar alguns tópicos citados superficialmente. Eu duvido.
Mudei de casa duas vezes. Comecei o ano aqui em São Paulo, no alto do Copan, com vários conhecidos -- de longa data e nem tão longa assim -- e desconhecidos. Voltei para Ouro Preto e lá passei o Carnaval, e quase acabei desistindo de voltar, não só por causa de festas como essa, mas também por conta de alguns passeios turísticos como esse.
Mas afinal, voltei, a tempo de ir no aniversário do Void e na inauguração da Temakeria. Também fui na Parada Gay e fui na Quermesse com a galera do Copan. =) Entre esses albuns e depois deles, um monte de albuns impublicáveis sem que denunciassem algum encontro que não deveria estar acontecendo, ou alguém que está num lugar e deveria estar em outro. E quem não entender, eu lamento.
E ainda depois de tudo isso, descobri que tinha uma filha sem ter escolhido a mãe. E, por fim, tive que arcar com as consequências da falta da seletividade.
Por sorte, não ando só, e ando bem acompanhado. A Hellen e o André Pluskat, por exemplo, me ajudaram a manter a sanidade, a primeira me lembrando que existem mulheres que prestam no mundo (existem?), o segundo me lembrando que é possível escolher os irmãos e fazer uma família sólida.
E passado tudo isso, bem... Já contei o que aconteceu no post anterior.
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Revellion na UTI do Hospital das Clínicas. Em um ambiente iluminado por lâmpadas fosforecentes, parece que sempre uma delas insiste em falhar, deixando a sala parecida com um cenário de Jogos Mortais. Deitado em uma maca cercada por todos os lados, sem poder pisar no chão -- durante uns 10 dias, no total -- ouvi os fogos na avenida Paulista e a música que eu não sabia se vinha de algum palco ou porta-malas de um carro com o som alto. A única coisa diferente entre esse momento e todos os outros foram os técnicos de enfermagem que entraram na UTI e deram feliz ano novo para todos, inclusive para os pacientes. Pensei comigo mesmo: feliz?
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Brincadeira

Enquanto não saio, brinco com o Ikariam, já disse. E com o Photoshop. E com a arte dos outros.

Essa última acho que ficou legal...

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